quinta-feira, 28 de abril de 2011

Filme: "As Melhores Coisas do Mundo"




Trilha sonora (aprenda inglês com música):

The Beatles – Something
Sheriff Billy Joe – Identificado
Crocodile’s Clock – Bob’s Song
Tolerância Zero – Lado bom
Klatu – Nunca é Tarde
Dada Yute – Mensagem Real
Sofisma – Change my ways
Generall Lee – Rock de Areia


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sexta-feira, 22 de abril de 2011


A origem do amor, segundo Aristófanes,
 no livro "O Banquete" de Platão, é a seguinte:

          Com efeito, nossa natureza outrora não era a mesma que a de agora, mas diferente. Em primeiro lugar, três eram os gêneros da humanidade, não dois como agora, o masculino e o feminino, mas também havia a mais um terceiro, comum a estes dois, do qual resta agora um nome, desaparecida a coisa; andrógino era então um gênero distinto, tanto na forma como no nome comum aos dois, ao masculino e ao feminino, enquanto agora nada mais é que um nome posto em desonra. Depois, inteiriça era a forma de cada homem, com o dorso redondo, os flancos em círculo; quatro mãos ele tinha, e as pernas o mesmo tanto das mãos, dois rostos sobre um pescoço torneado, semelhantes em tudo; mas a cabeça sobre os dois rostos opostos um ao outro era uma só, e quatro orelhas, dois sexos, e tudo o mais como desses exemplos se poderia supor. E quanto ao seu andar, era também ereto como agora, em qualquer das duas direções que quisesse; mas quando se lançavam a uma rápida corrida, como os que cambalhotando e virando as pernas para cima fazem uma roda, do mesmo modo, apoiando-se nos seus oito membros de então, rapidamente eles se locomoviam em círculo.

         Eis por que eram três os gêneros, e tal a sua constituição, por que o masculino de início era descendente do sol, o feminino da terra, e o que tinha de ambos era da lua, pois também a lua tem de ambos; e eram assim circulares, tanto eles próprios como a sua locomoção, por terem semelhantes genitores. Eram por conseguinte de uma força e de um vigor terríveis, e uma grande presunção eles tinham; mas voltaram-se contra os deuses, e o que diz Homero de Efialtes e de Otes é a eles que se refere, a tentativa de fazer uma escalada ao céu, para investir contra os deuses. Zeus então e os demais deuses puseram-se a deliberar sobre o que se devia fazer com eles, e embaraçavam-se; não podiam nem matá-los e, após fulminá-los como aos gigantes, fazer desaparecer-lhes a raça - pois as honras e os templos que lhes vinham dos homens desapareceriam — nem permitir-lhes que continuassem na impiedade.


        Depois de laboriosa reflexão, diz Zeus: “Acho que tenho um meio de fazer com que os homens possam existir, mas parem com a intemperança, tornados mais fracos. Agora com efeito, continuou, eu os cortarei a cada um em dois, e ao mesmo tempo eles serão mais fracos e também mais úteis para nós, pelo fato de se terem tomado mais numerosos; e andarão eretos, sobre duas pernas. Se ainda pensarem em arrogância e não quiserem acomodar-se, de novo, disse ele, eu os cortarei em dois, e assim sobre uma só perna eles andarão, saltitando.” Logo que o disse pôs-se a contar os homens em dois, como os que cortam as sorvas para a conserva, ou como os que cortam ovos com cabelo; a cada um que cortava mandava Apolo voltar-lhe o rosto e a banda do pescoço para o lado do corte, a fim de que, contemplando a própria mutilação, fosse mais moderado o homem, e quanto ao mais ele também mandava curar. Apolo torcia-lhes o rosto, e repuxando a pele de todos os lados para o que agora se chama o ventre, como as bolsas que se entrouxam, ele fazia uma só abertura e ligava-a firmemente no meio do ventre, que é o que chamam umbigo. As outras pregas, numerosas, ele se pôs a polir, e a articular os peitos, com um instrumento semelhante ao dos sapateiros quando estão polindo na forma as pregas dos sapatos; umas poucas ele deixou, as que estão à volta do próprio ventre e do umbigo, para lembrança da antiga condição.

       Por conseguinte, desde que a nossa natureza se mutilou em duas, ansiava cada um por sua própria metade e a ela se unia, e envolvendo-se com as mãos e enlaçando-se um ao outro, no ardor de se confundirem, morriam de fome e de inércia em geral, por nada quererem fazer longe um do outro. E sempre que morria uma das metades e a outra ficava, a que ficava procurava outra e com ela se enlaçava, quer se encontrasse com a metade do todo que era mulher - o que agora chamamos mulher — quer com a de um homem; e assim iam-se destruindo.



          Tomado de compaixão, Zeus consegue outro expediente, e lhes muda o sexo para a frente - pois até então eles o tinham para fora, e geravam e reproduziam não um no outro, mas na terra, como as cigarras; pondo assim o sexo na frente deles fez com que através dele se processasse a geração um no outro, o macho na fêmea, pelo seguinte, para que no enlace, se fosse um homem a encontrar uma mulher, que ao mesmo tempo gerassem e se fosse constituindo a raça, mas se fosse um homem com um homem, que pelo menos houvesse saciedade em seu convívio e pudessem repousar, voltar ao trabalho e ocupar-se do resto da vida.


Nesse vídeo vemos em imagens 
o mito descrito por Aristófanes




quarta-feira, 20 de abril de 2011

O que é Homofobia?

Textos lidos em sala

O que é homofobia?:

Não é homofobia: é uma história real

Pesquisa - Intolerância à diversidade sexual

Vídeo-Poesia

Eis que surge o nosso primeiro vídeo!!

Ele ainda está com alguns problemas, mas nasceu!!!


Foi feito pelos alunos:

 Alberto, Anderson, Erick e Igor.

Eles trabalharam com o soneto "Amor é fogo que arde sem se ver" de LUÍS VAZ DE CAMÕES.

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?


Valeu meninos!! Excelente trabalho!!!

Como criar videos no Movie Maker


O vídeo acima ensina a usar o programa windows movie maker.
Utilizem-no para editar o vídeo de vocês.

domingo, 10 de abril de 2011

Perdoar para ser perdoado

     "Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete." (Mt. 18:21,22)

Peço desculpas a todos pela última aula!!!



O Mundo dos Trangênicos

O mundo segundo Monsanto


                 Como não consegui passar  o filme na classe, estou postando o vídeo para que vocês o assistam em suas casas.

Para assistir à continuação, acesse:











          Vejam também O Futuro de Comida:


            Continuação:












segunda-feira, 4 de abril de 2011

O mito ou alegoria da Caverna de Platão

Esse vídeo está em inglês e não contém legendas,
 entretanto observem a ideia, ou seja, as imagens.


Esse vídeo traz o Mito da Caverna em uma versão de história em quadrinho, feita por Maurício de Sousa. 
Ela não é fiel ao mito, mas trabalha com seus principais elementos.


Explicação do mito dada por "especialistas".

História: a criação e de Adão e Eva




A origem do homem (a verdadeira Eva)



Assistam ao restante do filme:

http://www.youtube.com/watch?v=za7Wuoo6rzU&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=Xhypd_TfQuo&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=p-jYTmTdQw0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=SP3ERTnT92Q&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=Ap_DRk9eqrE&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=NPPzm2AVOs4&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=v2_gz6gVqZY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=gqWDTTjISe8&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=B-qFe-rm8CU&feature=related